No dia 13 de maio de 1888, o Brasil dava fim ao que lhe prendia, atrasava e lhe fazia um pís injusto: a escravidão.
Foram-se 120 anos completados nesta terça-feira, 13, e essa data comemoativa ainda demosntra o quanto o brasil andou, mas principalmente o preconceito e a disparidade que ainda existe entre os brancos e os negros no brasil. Isso se vê em relação aos salários e também na falta da relação humana, que ainda permanece mesmo após à libertaçaõ dos escravos.
A utlilização de escravos negros como trabalhadpres para os barões e senhores, se apresentou no brasil durante quase 300 anos. Através da Lei Áurea assinada pela Princesa Isabel, foi declarado o que já estava na garganta de muitos: o fim da exploração.
Foram-se 120 anos completados nesta terça-feira, 13, e essa data comemoativa ainda demosntra o quanto o brasil andou, mas principalmente o preconceito e a disparidade que ainda existe entre os brancos e os negros no brasil. Isso se vê em relação aos salários e também na falta da relação humana, que ainda permanece mesmo após à libertaçaõ dos escravos.
A utlilização de escravos negros como trabalhadpres para os barões e senhores, se apresentou no brasil durante quase 300 anos. Através da Lei Áurea assinada pela Princesa Isabel, foi declarado o que já estava na garganta de muitos: o fim da exploração.
ICÓ - E o Icó fa parte dessa história positiva. O Ceará foi destaque no Barsil por movimentos que buscavam o fim da escravidão, através da fundação da sociedade cearense libertadora, em 8 de dezembro de 1880.
Vários jornais foram criados no estado e se destaca o jornal "O libertador", que servia de comunicaçaõ entre a sociedade.
O Icó ocupou seu lugar na história, através de homens como Nogueira Accioly, Dona Glória Dias, Joaquina Rabelo, Maria Pinto, Joana Sampaio, Inácia Matos Dias, Josefa de Albuquerque e Maria Tereza Bandeira.
Além disso, houve a participação da Sociedade Libertadora Icoense composta por: João Nogueira Rabelo, Dr. Inácio de Sousa Dias, João Jacinto Sampaio, Pe. Francisco Ferreira Antero, Pe. Manoel Francisco da Frota, Antônio Moreira de Souza, Manuel Freire Bandeira, José Pinto Coelho de Albuquerque e Antônio Ferreira Antero Filho.
Através disso o Icó pôs seu nome na história: 25 de março de 1883, a abloição da escravatura em Icó, no Palácio da Alforria, onde hoje se localiza a prefeitura municipal. 5 anos antes do Brasil o Icó foi a 3° cidade a se pronunciar no Ceará e uma das primeiras no país a dizer um basta nisso.
Hoje, temos que conhecer a importância disto e levar esta lição ao Icó de hoje, que tenta se reerguer de um passado de lutas e de história.
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